Febre maculosa mata duas pessoas na região do Fontanário em Paulínia

 

Prefeitura confirmou o motivo e pede que quem tiver febre nos próximos dias procure unidade de saúde

A Secretaria de Saúde de Paulínia confirmou, na semana passada, por meio da assessoria de imprensa, duas mortes por febre maculosa.

O primeiro óbito foi registrado em maio, e o segundo no mês passado. Ambos ocorreram na região do Fontanário. Pessoas que apresentarem febre em até 15 dias devem procurar uma unidade de saúde.

A primeira vítima é uma mulher de 65 anos, e a segunda, um homem de 25. Os nomes das vítimas não foram divulgados. Apesar dessas duas mortes, a assessoria informou que “foi algo pontual da região” e que não se trata de um possível surto, já que “não há mais casos em investigação”.

Em virtude das mortes, agentes da saúde de Paulínia foram à região do Fontanário explicar aos moradores como a doença é transmitida e mostraram, por meio de material impresso, como é o carrapato estrela.

Os agentes ainda alertaram pessoas que moram no entorno de rios ou perto de locais com capivaras para que fiquem atentos aos sinais, como febre, dor de cabeça, dor nas articulações e manchas pelo corpo.

No dia 10, a Secretaria de Saúde de Paulínia, por meio do Departamento da Vigilância Sanitária, capacitou aproximadamente 80 profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, com informações sobre transmissão e diagnóstico da chikungunya – transmitida pelo mosquito da dengue – e os atualizou sobre a situação epidemiológica da febre maculosa na cidade.

Morte em Americana

Em Americana, está sob investigação uma possível morte por febre maculosa. Um jovem de 16 anos, que morava no Jardim Ipiranga, morreu no domingo após apresentar os sintomas.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o caso foi encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz para análise e até o final da noite de ontem não havia sido divulgado o resultado dos testes.

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